O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje que as empresas que reinvistam os seus lucros, que sejam exportadoras e que numa conjuntura de recessão, contratem pessoal devem ser beneficiadas com "créditos fiscais".
"É uma medida com escasso ou nulo impacto nas contas públicas", disse Portas numa conferência sobre europa e fiscalidade, organizada pelo DN, TSF e Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC), que está a decorrer no CCB.
Explicando o programa económico do CDS, Paulo Portas defendeu ainda que a Constituição deve impôr limites ao individamento público e à carga fiscal total. O programa do CDS passa ainda por reformas do IVA e do IRS (menos escalões). Considerou ainda que é preciso "refundar a regulação da concorrência" e que o próximo Governo deve ser "mais ambicioso" do que a 'troika' a diminuir o peso do aparelho de Estado. neste capítulo advertiu: "Convém não concentrar votos em partidos com vocação clientular".
in:http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1848558
"É uma medida com escasso ou nulo impacto nas contas públicas", disse Portas numa conferência sobre europa e fiscalidade, organizada pelo DN, TSF e Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC), que está a decorrer no CCB.
Explicando o programa económico do CDS, Paulo Portas defendeu ainda que a Constituição deve impôr limites ao individamento público e à carga fiscal total. O programa do CDS passa ainda por reformas do IVA e do IRS (menos escalões). Considerou ainda que é preciso "refundar a regulação da concorrência" e que o próximo Governo deve ser "mais ambicioso" do que a 'troika' a diminuir o peso do aparelho de Estado. neste capítulo advertiu: "Convém não concentrar votos em partidos com vocação clientular".
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